EDUARDO RAMOS
Previstos na ordem do dia da sessão de ontem da Câmara, os projetos que autorizam remanejar R$ 6,24 milhões do orçamento da prefeitura e repassar ao transporte público acabaram não sendo votados. A aprovação das propostas terá como reflexo a redução da passagem de R$ 5 para R$ 4,50.
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Como parte da bancada de oposição apresentou emendas condicionando o aval dos R$ 6,24 milhões para transporte a uma contrapartida das empresas, os projetos precisaram ser retirados da pauta. E, depois da análise das emendas pelas comissões da Casa para a qual a sessão foi interrompida, o líder do governo Jorge Pozzobom (PSDB), Givago Ribeiro (PSDB), tentou incluir novamente na ordem do dia para votar as propostas ainda ontem, mas como eram necessários 14 votos e foram 13 votos a favor, a análise foi adiada.
Na semana passada, o vereador Tony Oliveira (Podemos) já tinha pedido vistas dos projetos. Ontem, o parlamentar reforçou a necessidade de contrapartida das empresas, acrescentando que as matérias devem ser votadas na sessão de amanhã. Já Givago criticou a demora na votação e o fato de os projetos não serem incluídos na pauta. “Da forma como está, o único que arca com esse custo tem sido o usuário”, afirmou ele.
Jaqueline Silveira, [email protected]
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